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Comportamento do Consumidor de Móveis

Comportamento do Consumidor de Móveis

Esta pesquisa foca a última compra dos consumidores de móveis dos diferentes grupos sociais (sexo, idade, poder de compra) e regiões do país, de forma a analisar todos os aspectos referentes ao seu comportamento de compra, que se referem às percepções e preferências, frequência, quantidades adquiridas, valores pagos, preço, motivações da compra, tipo de loja em que prefere comprar, local, marca, serviços e grau de fidelidade ao ponto de venda, dentre outros pontos de grande relevância no planejamento estratégico e de comunicação de marcas e redes de varejo atuantes no segmento de móveis no Brasil

A quem se destina

Empresários, investidores e gestores de empresas produtoras, redes varejistas e administradoras de marcas de móveis no Brasil.

Conteúdo

Esta pesquisa foca a última compra dos consumidores de móveis dos diferentes grupos sociais (sexo, idade, poder de compra) e regiões do país, de forma a analisar todos os aspectos referentes ao seu comportamento de compra, que se referem às percepções e preferências, frequência, quantidades adquiridas, valores pagos, preço, motivações da compra, tipo de loja em que prefere comprar, local, marca, serviços e grau de fidelidade ao ponto de venda, dentre outros pontos de grande relevância no planejamento estratégico e de comunicação de marcas e redes de varejo atuantes no segmento de móveis no Brasil.

Formato

Resultados compilados em um único relatório fornecido em material impresso (com cerca de 80 páginas), contendo gráficos e tabelas coloridas, análises e comentários sobre a evolução e as tendências de comportamento dos consumidores brasileiros de móveis.

Resultados

Resultados a serem compilados em um único relatório fornecido em material impresso, contendo gráficos e tabelas, análises e comentários sobre a evolução e as tendências de comportamento dos consumidores brasileiros de móveis.

Fontes

O estudo terá como base uma pesquisa primária junto a mais 2.000 consumidores de ambos os sexos, com idades entre 20 e 65 anos, de todas as classes sociais (A1 a E) e estados do país.

Suporte

O IEMI oferecerá todo o suporte necessário ao esclarecimento de dúvidas sobre os resultados apresentados, fontes e critérios utilizados nas análises e projeções do estudo.

 

Vendas do varejo de móveis, incluindo eletrodomésticos, avançam 41,9% em dezembro

Em dezembro as vendas do comércio varejista de móveis, incluindo eletrodomésticos, avançaram 41,9% em volumes de peças e 42,6% em valores das receitas. Já no acumulado do ano, janeiro a dezembro, acumulou forte alta de 12,2% em volumes e 8,8% em valores.

Confira aqui os principais dados, estatísticas e índices do setor moveleiro no Brasil.

Acompanhe o desenvolvimento da indústria e do varejo de móveis no País através de notícias e de relatórios produzidos por entidades como o Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) e Movergs (Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul).
Sexta, 22 Fevereiro 2013 11:55

Vendas do varejo de móveis, incluindo eletrodomésticos, avançam 41,9% em dezembro

Escrito por eMobile

Em dezembro as vendas do comércio varejista de móveis, incluindo eletrodomésticos, avançaram 41,9% em volumes de peças e 42,6% em valores das receitas. Já no acumulado do ano, janeiro a dezembro, acumulou forte alta de 12,2% em volumes e 8,8% em valores.

Confira dados referentes ao comércio externo do setor moveleiro, gráficos e tabela da pesquisa. Clique no ícone abaixo e faça o download da pesquisa referente ao mês de dezembro.

 

PEC das Domésticas deve acelerar consumo de eletrodomésticos “sofisticados”

 

 

 

 

PEC das Domésticas deve acelerar consumo de eletrodomésticos “sofisticados”

 

 

A PEC das domésticas deve dar impulso ao consumo de eletrodomésticos “inteligentes”, com mais funções, ciclos de operação mais rápidos e silenciosos, e de novas categorias de produtos, como a máquina de lavar louças.

 

A expectativa de fabricantes de produtos de linha branca e eletroportáteis é que esses aparelhos se tornem mais atraentes às famílias que decidam por dispensar a empregada doméstica e comecem a assumir as tarefas da casa.

 

Essa tendência já vinha sendo verificada há alguns anos no Brasil, segundo a indústria, com o aumento do custo do serviço doméstico.

 

Agora, com a aprovação das novas regras trabalhistas, a perspectiva é que esse movimento se acelere.

 

“Quando havia uma empregada disponível, produtos como uma lava-louça ou um ferro a vapor potente não eram prioridades”, diz Mário Fioretti, gerente-geral de design e inovação da Whirlpool, dona das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid.

 

“Agora, eles passam a ser vistos como itens de primeira necessidade.”

 

A principal aposta da fabricantes é no avanço das lava-louças, que tem um índice de presença baixo nos lares do país, de cerca de 10% do total, segundo as empresas.

 

Mas há expectativa para outros segmentos –desde aspiradores de pó mais silenciosos e portáteis, que permitam a execução de tarefas simultâneas, como falar ao telefone, a máquinas de lavar roupas com acionamento automático e ciclos de atividade mais curtos (a média atual é de 2h).

 

“A PEC das domésticas vai dar consistência a uma mudança de hábitos que vínhamos percebendo há algum tempo”, diz Marcelo Vienna, vice-presidente comercial da Mabe, das marcas Dako e Continental.

 

Além das máquinas de limpar louças, “carro-chefe dessa transformação”, a companhia planeja acelerar a introdução de novos produtos nas áreas de lavanderia, como as máquinas que lavam e secam, e fornos que unem as funções de micro-ondas e elétrico.

 

Uma característica que passará a ser mais valorizada é o baixo ruído dos aparelhos, diz Fioretti, já que boa parte das atividades deverá ser realizada no período da noite, após o trabalho. “Estamos trabalhando cada vez mais a tecnologia de ruído de nossos produtos.”

 

Sofisticação

 

Essa sofisticação do consumo teria potencial para aumentar o gasto médio das famílias com eletrodomésticos no Brasil, que hoje é menos da metade do valor despendido em países ricos. A média brasileira é de US$ 175 por ano, ante US$ 450 nos Estados Unidos e em países da Europa.

 

“Vai haver um ‘upgrade’ em várias categorias”, diz Lourival Kiçula, presidente da Eletros (associação dos fabricantes de eletroeletrônicos).

 

Um dos motivos, diz ele, é que o responsável pela casa passará a adquirir produtos para uso próprio, “sem medo de haver má utilização” por parte do empregado doméstico.

 

Lava Louças

 

No caso das lava-louças, além da necessidade trazida pela ausência de empregada, as fabricantes contam com a ampliação do portfólio para desfazer a resistência ao produto.

 

Isso inclui o lançamento de aparelhos em diferentes tamanhos, que atendem famílias de dois a até 12 pessoas, e com funcionalidades importantes para a dona de casa, como espaço para alojar panelas e travessas maiores.

 

Segundo Fioretti, da Whirlpool, estudos de comportamento mostram que, no Brasil, até 300 horas por ano são gastas para lavar louças à mão (em uma família de quatro pessoas).

 

“Esse é um tempo precioso para quem trabalha o dia todo e tem pouco tempo para cuidar da casa”, diz.

 

Folha Online